Logo abaixo da manchete da Folha de hoje, que demonstra preocupação com uma suposta "divisão de opiniões do mercado financeiro" em relação a demissão pelo Bolsonaro do secretário da receita federal, o tal de Marcos Cintra, que defendia a criação de uma nova CPMF, três figuras aparecem como pilares da notícia: Moro, Bolsonaro (abraçado com prefeito) e Salles, ministro do meio ambiente.
No Diário do Centro do Mundo, Haddad é "retwittado" dizendo que a demissão "foi apenas parte da política de aparelhamento das estruturas do Estado pelo bolsonarismo". Essa é a notícia. Já no Globo, a legenda da imagem com o Marcos Cintra é: "demitido", como se o governo Bolsonaro fosse um grande Aprendiz, com tons de House of Cards. 

Enquanto isso, o Intercept tenta se livrar do buzz envolvendo o pedido do COAF para investigar David Miranda no dia seguinte das publicações da VazaJato que corria em segredo de justiça até ontem. O antagonista tem ao menos três 'postagens' conectando Glenn, Intercept e PSOL, fora a preocupação com a posse do novo procurador da república que era crítico da lava-jato. O portal EsquerdaOnline tem 7 publicações 'Sobre a militância' de autoria do quadro partidário Valerio Acary depois de compartilhar no facebook o jantar com Alichela que comeu com o Boulos.

Estadão faz oposição ao governo, é contra os privilégios enquanto demonstra preocupação com as reformas. Os jornalistas livres transmitem uma reintegração de posse em carapicuíba. Fotos do ato "Resistir é Preciso" na PUC-SP circulam.

#JustiçaparaMarielle, depois de um ano e seis meses do seu assassinato

Beijo não é pornografia.